Na década passada, para conseguir um emprego era necessário redigir um currículo, imprimir e distribuí-lo nas empresas que divulgaram a vaga ou numa agência de empregos. Em alguns casos, o documento era enviado por e-mail.
Depois de alguns dias recebendo currículos, o recrutador juntava todo material e dedicava semanas para conseguir identificar os candidatos com perfil desejado para a vaga. O trabalho demandava muito tempo e dedicação além de tornar o processo lento e demorado na seleção.
Aquela pilha de currículo, em cima da mesa, agora é coisa do passado. São os algoritmos (conjunto de regras e procedimentos lógicos que visam à resolução de problemas) que têm a missão de selecionar os melhores candidatos para as organizações. Além de ajudar no recrutamento e na seleção de talentos, os algoritmos auxiliam a medir as performances nas organizações. Por meio do mapeamento comportamental dos colaboradores, os números permitem analisar, inclusive, o clima organizacional.
Proporciona ainda a redução dos custos de recrutamento profissional, os algoritmos costumam ser muito
assertivos em suas análises, o que tem causado impacto positivo nos trabalhos, uma vez que as novas tecnologias permitem que as empresas acelerem trabalhos que antes eram feitos manualmente, tornando assim o processo seletivo mais rápido.
A inteligência artificial trata da modulação da entrada de dados e, com isso, perde-se menos tempo. Ela entrega, com alto grau de confiabilidade, um número de currículo que mais se aproxima do perfil que a empresa deseja, então, o recrutador tem ganho de tempo no processo. E aquele tempo que antes era gasto analisando currículo, agora é empregado em outras ações e temas de RH.
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